Empregando táticas que hoje poderiam ser rotuladas como híbridas, o general Giap levou o Vietnã a derrotar duas grandes potências militares, a França e os Estados Unidos.
Giap: De mestre da guerrilha a estrategista de guerra convencional
Empregando táticas que hoje poderiam ser rotuladas como híbridas, o general Giap levou o Vietnã a derrotar duas grandes potências militares, a França e os Estados Unidos.
Aproximação Sauditas-Irã é consequência de revolução geopolítica; Pode-se prever espiral de tensões EUA/OPEP+; China dá passos concretos em mediação na Ucrânia; Parcerias estratégicas indo-americana, russo-chinesa e implicações.
**Exclusivo Assinantes** O exercício ORION 2023 pretendia ser uma simulação de combate de alta intensidade, mas teria sido realizada uma ação de neutralização da defesa terrestre/aérea, com efeitos a meio caminho entre a guerra eletrônica e o ataque cibernético.
É legítimo perguntar se a ofensiva ucraniana de primavera realmente vai acontecer ou se é apenas uma operação diversionária destinada a manter o apoio do Ocidente.
Nova arte conceitual mostra o novo porta-aviões nuclear da China, que assim deve se juntar aos EUA e à França tornando-se a terceira Marinha a operar porta-aviões movidos a energia nuclear.
**Exclusivo Assinantes** Boletim de Inteligência Aberta no Rádio nº 34: Panorama de notícias militares, de inteligência, terrorismo, mercado de armas e cibercrime, resultante da escuta de programas de rádio ao redor do mundo.
Enquanto uma geração de homens ucranianos morre, a verdade é que a Ucrânia tem tantas chances de vencer uma guerra com a Rússia quanto o México teria de vencer uma guerra contra os Estados Unidos.
**Exclusivo Assinantes** Berlim sabe mais do que parece sobre o Nord Stream? Macron não pode unificar a Europa; Ucrânia mostrou a dificuldade de equilibrar estoques de munição; Afeganistão dá a Moscou motivos para envolvimento na segurança da Ásia Central.
Mesmo sendo a “grande revelação” da guerra na Ucrânia, ainda assim os drones impõem seus limites e vulnerabilidades.
**Exclusivo Assinantes** Estamos entrando na fase mais perigosa desde novembro de 1983, quando uma guerra nuclear quase começou por um erro de interpretação.