O Radar desta semana traz um estudo de qual deve ser a próxima Estratégia de Defesa Nacional dos EUA; uma análise da possibilidade de a China invadir a Ilha Pratas, controlada por Taiwan; Uma avaliação da situação militar da França no Sahel, com a Operação Barkhane; e um analista comenta os atritos entre a China e os países da comunidade de inteligência denominada Five Eyes.
Rede foi desmontada pela Inteligência Militar do exército indiano, que interceptou uma ligação recebida semanas antes; agentes paquistaneses se faziam passar por oficiais indianos.
O porta-voz do Pentágono disse que o objetivo da força-tarefa foi determinar a melhor estratégia para lidar com a China; ao que se sabe, algumas recomendações envolvem mais educação e proficiência sobre o país.
Parceria entre agentes aliados não é via de mão única; por exemplo, analistas dizem que permitiu que a Dinamarca obtivesse inteligência americana de melhor qualidade do que a Alemanha.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou que os países da OTAN e da UE evitam deliberadamente tocar nesse assunto, e que não têm ideia do que ocorre em seu próprio domínio.
Governo alemão entrou em contato com autoridades nacionais e internacionais sobre o assunto, afirma porta-voz da chanceler alemã.
Questionada sobre a reação da China ao fato de os EUA adotarem um compromisso explícito de defender Taiwan, Haines disse que isso solidificaria as percepções chinesas de que os EUA estão empenhados em restringir a ascensão da China, inclusive por meio da força militar, e provavelmente faria com que Pequim minasse agressivamente os interesses dos EUA em todo o mundo.
Órgãos governamentais, empreiteiros de defesa e grupos sociais terão que aderir a regulamentos de contra inteligência para evitar infiltrações.
Embora os fracassos da unidade pareçam pouco profissionais, essas falhas significam pouco, já que não se sabe quantas outras missões foram concluídas com sucesso.
O diretor do SVR atribuiu a política errática de Washington em relação à Rússia a vários grupos dentro do governo dos EUA que competem entre si.
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