As reuniões, sediadas pela União Europeia, trabalharão sobre como os EUA e o Irã podem voltar a cumprir os termos do acordo.
EUA e Irã realizam primeiras negociações indiretas na tentativa de salvar acordo nuclear

As reuniões, sediadas pela União Europeia, trabalharão sobre como os EUA e o Irã podem voltar a cumprir os termos do acordo.
Bloqueio do Canal de Suez foi uma mensagem positiva para a rota do Mar do Norte, para a iniciativa Belt and Road e para oleodutos como o Nord Stream 2.
Embora não seja possível determinar com certeza se o programa nuclear iraniano contempla a construção de armas, é fato que, ao longo dos anos, o país desenvolveu uma série de tecnologias, como enriquecimento de urânio e sistemas de mísseis, que tornam isso possível em um espaço de tempo relativamente curto. Teerã sempre negou essa possibilidade, afirmando que seu programa se destina a fins pacíficos.
Neste radar, as perspectivas da ASEAN em relação ao gole em Mianmar; o aumento do orçamento de defesa chinês preocupa a Índia; após sanções contra funcionários russos, Moscou alerta Washington; lançador Patriot poderá disparar mísseis israelenses SkyCeptor; Rússia retoma projeto de míssil ar-ar de curto alcance; e uma análise do South China Morning Post sobre as políticas para fortalecimento das cadeias de abastecimento americanas de Biden.
EXCLUSIVO ASSINANTES: Nesta edição, o golpe de estado em Mianmar, no sudeste asiático, uma análise de como a eleição de Joe Biden pode afetar as relações entre Israel e a Turquia, e um acadêmico americano acredita que o alinhamento ideológico pode estar empurrando os Estados Unidos ao totalitarismo.
Passado o período de promessas eleitorais, Joe Biden, agora empossado como o 46º presidente dos Estados Unidos, deverá lidar com a realidade das pressões sofridas pelos ocupantes da Casa Branca. Em relação à política externa, não será fácil cumprir todas as suas promessas de campanha frente às realidades que terá que enfrentar. Biden agora corre o risco de ser condenado pelo que fizer e pelo que não fizer.
Embora se espere que a política externa dos Estados Unidos sob a próxima administração Biden se afaste de alguns dos princípios-chave da política do presidente Donald Trump, como o “America First”, George Friedman, analista do Geopolitical Futures, aponta para uma grande possibilidade de continuidade, especialmente no que diz respeito às relações com a China e a Rússia.
Nesta edição, artigo do Military Times mostra que a Guarda Nacional ocupa o Capitólio, e o Army Times traz matéria em que o Exército americano, seguindo o Estado Maior, também emite nota exortando os militares a manterem a ordem. O Irã volta a violar o acordo nuclear, a Bielorrússia vai atualizar seus sistemas de defesa aérea e a India monta grupo de trabalho com o Japão e a Rússia para uma cooperação trilateral no extremo oriente russo; o Japão saúda os planos ingleses de enviar um porta-aviões à Asia. Também uma análise do ASP sobre as principais questões nucleares de 2021 e uma análise sobre a prisão americana de Guantánamo, em Cuba.
No primeiro Radar Semanal de 2021, algumas repercussões da invasão do Capitólio, um acordo de defesa entre Israel e a Grécia, a tumultuada – e perigosa – relação entre a India e o Paquistão, um possível voo de espionagem americano próximo à Coreia do Norte e a intenção da US Navy de patrulhar o Ártico, região de atuação da poderosa Frota do Norte da Marinha da Rússia.
Concluído o Brexit, a Grã-Bretanha deverá encontrar seu lugar no mundo. Embora a administração da União Europeia provavelmente vá procurar dificultar a vida dos britânicos, as perspectivas iniciais podem indicar que o futuro britânico fora da UE poderá não ser tão negro como alguns imaginam. De acordo com esta análise de George Friedman, o Five Eyes, uma aliança britânica com os EUA, Austrália e Nova Zelândia, todos países “descendentes” do Império Britânico, é uma das indicações positivas.