Os EUA e outros países ocidentais, bem como a UE e a OTAN, manifestaram apoio à soberania e integridade territorial da Ucrânia.
Os EUA e outros países ocidentais, bem como a UE e a OTAN, manifestaram apoio à soberania e integridade territorial da Ucrânia.
Embora Moscou tenha declarado que não planeja intervir na Ucrânia, o Ministério da Defesa da Rússia está reforçando tropas e forças navais no sudoeste.
A porta-voz enfatizou que a situação em Donbass continua complicada e tende a piorar devido às intenções belicosas de Kiev, acrescentando que “tropas e equipamentos militares estão sendo enviados para a região e os planos de mobilização estão sendo atualizados”.
Representantes da Rússia e dos EUA discutiram a situação no leste da Ucrânia.
Moscou e Kiev culparam um ao outro pelo aumento da violência que minou um cessar-fogo negociado no ano passado.
Rumores em contrário ignoram o melhor interesse de todos os envolvidos.
O novo navio de assalto chinês, uma análise sobre a capacidade de defesa da Europa sem os EUA, um relatório da atual situação da Síria, novos navios de combate da Marinha de Israel; comentários de Netanyahu sobre as acusações iranianas a respeito do assassinato do cientista nuclear, e uma liberação do Departamento de Justiça americano para venda de armamento a seis países, entre eles o Brasil.
Localizada entre a Polônia e a Rússia, a Bielorrússia é parte do que os russos consideram como sua zona-tampão, uma área estratégica fundamental para a sua segurança. Com o fim da Guerra Fria, a neutralidade dos bielorrussos se transformou num delicado ponto de equilíbrio entre a Rússia e a OTAN.
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