A recente morte de Mohsen Fakhrizadeh, o cientista nuclear iraniano, suscita discussões a respeito da moralidade do emprego de assassinatos como ferramenta geopolítica. Neste artigo, George Friedman, articulista do Geopolitical Futures, discute essa questão, iniciando sua análise a partir do ponto de vista da praticidade da execução.