Em setembro de 2018, quando a Rússia anunciou que enviaria sistemas S-300 à Síria, criou-se expectativa em relação às operações aéreas de Israel na região. Qual é o cenário um ano depois?
Em 2006, Israel e o Hezbollah se enfrentaram no Líbano numa guerra extremamente intensa, que até hoje tem influência sobre as IDF. Desde a Guerra do Yom Kippur Israel não via uma guerra de tal intensidade.
O papel da IAF hoje é o mesmo de há cinquenta anos: superioridade aérea e apoio às tropas terrestres. Mas algumas coisas mudaram na Doutrina de emprego.
O efeito multiplicador das PGM (Precision Guided Munitions) é essencial para quaisquer Forças Armadas modernas, mas ainda mais para um país pequeno como Israel. Assim, não é surpresa que Israel tenha começado a desenvolver PGM apenas uma década após sua independência, e hoje seja um dos maiores exportadores desse armamento.
Considerada uma das forças aéreas mais eficazes do mundo, com trinta e quatro mil militares ativos e operando mais de seiscentas aeronaves, a IAF se mantém em constante estado de alerta.
A turbulenta história do IAI Nesher-Dagger-Finger: o cavalo de batalha da Guerra do Yom Kippur e da Guerra das Malvinas
A esgotada estratégia de dissuasão de Israel em relação ao Hamas, pelo Gen. Brig. Udi Dekel.
EUA compram duas baterias Iron Dome como parte de projeto de defesa de mísseis de US$ 1,7 bilhão.
