Um crime bárbaro, reflexo dos tempos que vivemos, colocou um fim trágico à vida de uma jovem e marca indelevelmente a vida dos familiares. Poderia ter sido evitado? Nunca saberemos com certeza, mas cabem reflexões.
Um gamer no crime pandêmico

Um crime bárbaro, reflexo dos tempos que vivemos, colocou um fim trágico à vida de uma jovem e marca indelevelmente a vida dos familiares. Poderia ter sido evitado? Nunca saberemos com certeza, mas cabem reflexões.
Os “Acordos de Abraão”, como ficaram conhecidos os tratados pelos quais diversos países árabes vêm normalizando suas relações com Israel, estão mudando a configuração do Oriente Médio. Se anteriormente era Israel que enfrentava a hostilidade unificada dos países da região, a situação se inverteu e agora o Irã parece estar se isolando.
Entre os assuntos desta semana, algumas matérias sobre armamento nuclear, exercícios marítimos no Indo-Pacífico e atividades no Golfo Pérsico; EUA devem sancionar Turquia pelo S-400, e um militar da US Navy rebaixado. E, claro, não poderia faltar um artigo sobre Chuck Yeager.
O novo navio de assalto chinês, uma análise sobre a capacidade de defesa da Europa sem os EUA, um relatório da atual situação da Síria, novos navios de combate da Marinha de Israel; comentários de Netanyahu sobre as acusações iranianas a respeito do assassinato do cientista nuclear, e uma liberação do Departamento de Justiça americano para venda de armamento a seis países, entre eles o Brasil.
A recente morte de Mohsen Fakhrizadeh, o cientista nuclear iraniano, suscita discussões a respeito da moralidade do emprego de assassinatos como ferramenta geopolítica. Neste artigo, George Friedman, articulista do Geopolitical Futures, discute essa questão, iniciando sua análise a partir do ponto de vista da praticidade da execução.