**EXCLUSIVO ASSINANTES** A “desassadização” da Síria é comparável à “dessaddamização” que atingiu o Iraque em 2003, conduzindo a represálias indiscriminadas contra estruturas do Estado, grupos específicos e mesmo populações inteiras.
**EXCLUSIVO ASSINANTES** A “desassadização” da Síria é comparável à “dessaddamização” que atingiu o Iraque em 2003, conduzindo a represálias indiscriminadas contra estruturas do Estado, grupos específicos e mesmo populações inteiras.
A Síria parece ter o mesmo destino da Líbia e da Somália: um estado falido, fraturado em zonas de influência, governado por senhores da guerra e representantes estrangeiros.
Aparentemente a Rússia está apenas esperando o vencimento do contrato para iniciar uma nova fase da guerra: atacar os gasodutos ucranianos, o que deixaria a Ucrânia em uma situação energética ainda mais crítica.
A Rússia usa a energia como ferramenta para construir e fortalecer alianças geopolíticas; suas relações com a Índia exemplificam como Moscou contorna o bloco ocidental, construindo um novo sistema de interdependências econômicas e políticas.