A crise desencadeada pelo golpe de estado em Mianmar, antiga Birmânia, no último dia 1º de fevereiro, oferece uma interessante possibilidade de avaliar as posições e comportamentos das potências em confronto: de um lado a China, com interesses econômicos no país, e do outro, o novo governo dos EUA (e, em sua esteira, a UE), eleito sob a bandeira da defesa dos direitos humanos.