Os interesses da Ucrânia não são os dos EUA

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em Kiev, Ucrânia, em 24 de abril de 2022 (Agência de Imprensa Presidencial da Ucrânia via Getty Images).

**Exclusivo Assinantes** Com a Rússia obtendo ganhos consistentes no Donbass, Putin não parece fragilizado em nenhuma negociação. Talvez seja hora de os EUA dizerem a Zelensky não apenas o que irão ou não fornecer, mas o que acreditam ser os termos aceitáveis para uma trégua.

Como a OTAN se sairia no campo de batalha com a Rússia?

MLRS BM-27 Uragan da Rússia durante o exercício militar Vostok 2018 no campo de treinamento de Tsugol (Vadim Savitsky/TASS via Getty Images).

O início das hostilidades entre a Rússia e a OTAN parece ser uma possibilidade real, e não se sabe como os governos ocidentais reagiriam à perda de milhares de soldados, sem mencionar a perspectiva de uma guerra nuclear.

A OTAN vai lutar?

Kenzo Tribouillard/AFP via Getty Images.

**Exclusivo Assinantes** Na Europa, glórias passadas são denegridas, estátuas de heróis são derrubadas e o espírito patriótico dos países membros é cancelado. Quantos europeus responderão a um chamado nacional depois de anos sendo educados para desprezar o próprio país?

Os riscos de uma escalada do conflito na Ucrânia

Bandeiras da OTAN e do grupo de batalha da Presença Avançada da OTAN na Letônia durante o exercício militar Crystal Arrow 2021 em Adazi, Letônia, 26 de março de 2021 (Reuters).

Especialistas afirmam que a superioridade da OTAN contra a Rússia não é garantida, que décadas de paz e prosperidade tornaram os europeus presunçosos, e que a integridade territorial da Ucrânia não justifica uma guerra que pode se tornar nuclear.