Putin adverte os EUA a recuarem na Ucrânia

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, posam para foto em reunião em 24 de abril de 2022, em Kiev, Ucrânia (Agência de Imprensa Presidencial da Ucrânia via AP).

Os EUA apostam em prolongar o conflito, enfraquecendo a Rússia e transformando a Europa em um campo de batalha dependente da liderança americana; para Biden, é uma distração na política interna em ano eleitoral. No entanto, Putin emitiu um alerta bastante severo, e pode não ser prudente ignorá-lo.

Como Clausewitz analisaria a Guerra da Ucrânia?

Carl von Clausewitz (Wikipédia).

Prever os resultados do conflito na Ucrânia é uma tarefa difícil, pois a guerra, segundo Clausewitz, paira em uma névoa de incerteza, definida por ele como fricção.

A insensatez de isolar a Rússia

O presidente russo, Vladimir Putin (Alexander Zemlianichenko/AP).

A invasão da Ucrânia pela Rússia deve ser inequivocamente condenada, e ainda assim cabe apontar as oportunidades perdidas de evitá-la. A elas, não se deve acrescentar o isolamento permanente da Rússia.