O conflito Israel-Irã marcou a transição da guerra territorial para a cognitiva, onde a informação e a narrativa são cruciais; este artigo analisa as estratégias, a dimensão informacional e as lições desse novo cenário.
O conflito Israel-Irã marcou a transição da guerra territorial para a cognitiva, onde a informação e a narrativa são cruciais; este artigo analisa as estratégias, a dimensão informacional e as lições desse novo cenário.
A diplomacia do Brasil deve adotar uma postura pragmática e priorizar interesses do país acima de posturas ideológicas; isso não significa abandonar sua tradição de não alinhamento, mas adotar uma abordagem que evite alienar potenciais parceiros-chave.