O submarino será capaz de realizar missões em qualquer oceano do planeta, de acordo com alto escalão russo.
Submarino nuclear Belgorod com drones nucleares Poseidon irá servir no Pacífico

O submarino será capaz de realizar missões em qualquer oceano do planeta, de acordo com alto escalão russo.
O exército americano tem planos de colocar em campo um sistema de mísseis hipersônicos lançados de solo até 2023.
Num exercício de imaginação, o autor procura traçar um paralelo entre a situação geopolítica da Guerra Fria, envolvendo os EUA e a URSS durante a crise dos mísseis em Cuba, e a atual disputa entre os Estados Unidos e a China, criando um cenário hipotético, mas, nas suas próprias palavras, intrigante. Dado o cenário especulado, cabe a pergunta: Poderia Cuba ser tão importante para a China quanto foi para a União Soviética?
Nesta semana, entre diversos assuntos, uma possível aproximação da Turquia com Israel; o Japão e a Austrália estão próximos de um histórico acordo de defesa; três lições geopolíticas de 2020, numa análise do IISS; o Defense 360º traz uma análise sobre o uso de Inteligência Artificial nas questões nucleares; a invasão por hackers à organizações americanas, entre elas a agência nuclear.
Entre os assuntos desta semana, algumas matérias sobre armamento nuclear, exercícios marítimos no Indo-Pacífico e atividades no Golfo Pérsico; EUA devem sancionar Turquia pelo S-400, e um militar da US Navy rebaixado. E, claro, não poderia faltar um artigo sobre Chuck Yeager.
O novo navio de assalto chinês, uma análise sobre a capacidade de defesa da Europa sem os EUA, um relatório da atual situação da Síria, novos navios de combate da Marinha de Israel; comentários de Netanyahu sobre as acusações iranianas a respeito do assassinato do cientista nuclear, e uma liberação do Departamento de Justiça americano para venda de armamento a seis países, entre eles o Brasil.
Uma análise sobre o grande acúmulo de poder pelas Big Techs, a morte de Maradona, a ONU parece começar a se mover em relação aos direitos humanos na Venezuela, as melhorias dos novos porta-aviões classe Ford em relação à classe Nimitz e uma avaliação sobre a perda de supremacia da marinha americana no Mar do Sul da China. Mas há mais!
Apesar da euforia entre os democratas americanos e setores da esquerda com a possibilidade de vitória do candidato Joe Biden nas eleições americanas, a vida de um Biden presidente não deverá ser fácil. Com cerca de metade do país tendo votado em Donald Trump, Biden provavelmente enfrentará os mesmos problemas do antecessor.
A mudança do foco estratégico de Washington para a Ásia e o Pacífico em detrimento da Europa, como vinha ocorrendo até há poucos anos, não se deve a uma suposta postura isolacionista dos Estados Unidos, como acreditam alguns analistas, mas simplesmente atende aos interesses americanos.
Nesta edição, entre outros assuntos, o Radar mostra uma análise sobre o porque das falhas de Washington no Oriente Médio; a aposta de Erdogan, da Turquia, no conflito entre Armênia e Azerbaijão; Uma análise sobre os crescentes custos de defender Taiwan; e uma avaliação da previsão de Mark Esper de 500 navios para a US Navy.