O Velho General publica artigos sobre História Militar, Análises de Defesa e Geopolítica. Prezamos por artigos e análises embasados em fatos coletados em fontes confiáveis. O objetivo é, além de entreter, promover educação sobre estes temas e fomentar o debate sério e saudável sobre estes assuntos no Brasil.
Procuramos publicar artigos de interesse tanto para profissionais como para leigos, de maneira que seja acessível ao maior número possível de pessoas. Se você deseja publicar seu trabalho no Velho General, fornecemos aqui algumas diretrizes que orientam nossa linha editorial e que devem ser seguidas em nossas publicações.
Publicamos avaliações e análises de tendências, mas não fazemos previsões, muito menos as apocalípticas. Alguns artigos podem ter um tom mais humorado, mas não concordamos com sensacionalismo. Embora o editor e os articulistas tenham suas posições políticas, não é objetivo do Velho General fomentar discussões político-partidárias; portanto, veiculamos análises geopolíticas mas não cultuamos extremismos ideológicos. Seriedade, isenção político-partidária, fundamentação na realidade e profissionalismo são as diretrizes que devem nortear nossas publicações.
No caso de análises geopolíticas, não acreditamos em “torcida”. As análises devem ser isentas de paixões no sentido em que reconhecer fatos, situações e contextos não significa necessariamente manifestar concordância. Acreditamos que a análise deve ser fria e corretamente contextualizada para que seja realista.
Isto posto, o Velho General não é isento a ponto de ser apático. Em determinados momentos da vida nacional artigos de opinião e editoriais poderão ser inevitáveis e até mesmo necessários. Ao mesmo tempo em que somos contra qualquer preconceito, seja por raça, cor, credo religioso ou orientação sexual, não necessariamente nos pautamos por ideologias, mas sim por valores que prezem pelo conservadorismo, respeito à família, às leis e à Constituição, direito à propriedade, direito de defesa da vida e respeito às liberdades individuais e direitos fundamentais dos cidadãos.
Tendo em mente os objetivos do Velho General, a seguir passamos algumas orientações e diretrizes que devem ser seguidas ao escrever um artigo para o Velho General.
Dentro do objetivo de dirigir-se tanto a profissionais como a leigos, os artigos devem evitar linguagem ou jargão compreensível apenas para pessoas com experiência militar ou em assuntos técnicos. No caso de siglas, claro que seu uso é inevitável, mas devem ser corretamente explicadas (veja instruções específicas mais adiante neste documento). Procure empregar linguagem clara e objetiva. Os textos não devem assumir que os leitores tem necessariamente o mesmo nível de conhecimento que o autor.
Plágio é a apropriação do texto, frases ou ideias de outros autores e apresenta-los como próprios. Isso inclui a cópia de textos completos, parágrafos ou frases, sem explicitar ao leitor a autoria original. Isso inclui a tradução de textos em outros idiomas e apresenta-los como sendo de sua própria autoria. No caso de tradução de artigos para o português, deve ficar claro que é o caso e explicitada a autoria e publicação originais.
Sabemos o trabalho envolvido na criação de um artigo: tempo e muitas vezes dinheiro despendido em leituras, estudos, pesquisas, entrevistas, reflexão, criação de textos, etc. O Velho General valoriza esse esforço e seu capital intelectual sempre receberá o devido crédito.
Por isso mesmo, o Velho General não publica artigos nos quais identifique plágio. Artigos recebidos são revisados e caso qualquer tipo de plágio seja identificado, serão rejeitados. Ao mesmo tempo, nos reservamos o direito de retirar qualquer artigo publicado no qual identifiquemos um plágio que eventualmente possa ter escapado da revisão inicial.
Embora tenha por objetivo disseminar conhecimento e informações nas áreas em que atua, o Velho General não é um veículo noticioso. Nesse sentido, não temos preocupação com “furos de reportagem”. Muitas vezes aguardaremos o desenrolar dos acontecimentos para só então publicar uma análise com base em informações mais consistentes.
Ao mesmo tempo, não publicaremos informações que de alguma forma possam expor autoridades ou profissionais de qualquer área, e não temos por objetivo participar do vazamento de informações sigilosas ou obtidas de forma ilegal.
Diversos textos publicados pelo velho general são de autoria de profissionais experientes e reconhecidos em suas áreas de atuação. Muitas vezes são artigos de opinião ou análise de tendências com base nessa experiência. Nesse sentido, a inclusão de referências bibliográficas num artigo nem sempre será exigida. Por outro lado, a equipe do Velho General reserva-se o direito de exigir a inclusão de referências bibliográficas sempre que julgar necessário.
Isto posto, entendemos que a inclusão de referências traz vantagens. Indicam que o autor teve preocupações consistentes com a qualidade de seu trabalho e revelam que sua produção tem base em fontes, autores e trabalhos reconhecidos. A citação de referências bibliográficas na forma adotada pelo Velho General devem ser ordenadas pelo título do artigo e tem por base as normas da ABNT, conforme os padrões a seguir:
SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação.
Exemplo:
HASTINGS, M. Catástrofe: 1914: a Europa vai à guerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.
Mesmo padrão do anterior, porém escrevendo os nomes dos autores separados por ponto e vírgula seguido de espaço.
Exemplo:
YOSHIHARA T.; HOLMES J. R. Red Star over the Pacific: China’s Rise and the Challenge to U.S. Maritime Strategy. 2ª ed. Annapolis: Naval Institute Press, 2018.
Indicar apenas o primeiro autor seguido pela expressão latina et.al.
Exemplo:
CORR, A. et.al. Great Powers, Grand Strategies: The New Game in the South China Sea. 1ª ed. Annapolis: Naval Institute Press, 2002.
SOBRENOME DO AUTOR, nome do autor. Título do Artigo. Veículo, data. Disponível em: . Acesso em: data.
Exemplo:
MARIMON, Albert. A Batalha de Tsushima. Velho General, 16 de setembro de 2020. Disponível em: https://velhogeneral.com.br/2018/09/16/batalha-de-tsushima/. Acesso em: 6 de maio de 2020.
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Titulo da Revista, Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano.
Exemplo:
MARIMON ALBERT. Braço Forte, Mão Amiga: As Operações Controle e Acolhida em Roraima. Tecnologia & Defesa, São Paulo, Ano 36, Nº 158, págs. 44-54.
SOBRENOME, Nome abreviado. Título. Ano de Apresentação. Número de Folhas. Categoria – Instituição, Local, ano.
Exemplo:
SOCHACZEWSKI, A. G. Is the 21st Century the end of the Aircraft Carrier Era? 2016. 43 páginas. Advanced Command and Staff Course, King’s College, Londres, 2016.
NOME DO AUTOR –Título do artigo – Nome do Jornal – Local – dia, mês, ano – número do caderno (se houver) – Seção (se houver) – páginas inicial-final.
Exemplo:
BRUNO THYS – Prosperidade invade Malvinas oito anos após a guerra – Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1990 – Internacional – página 7.
NOME DA ENTIDADE. Título: Subtítulo. Cidade: Editora, (Ano ou data se houver).
Exemplo:
Royal Air Force. Battle of Britain Memorial Flight: Visitor Guide. Hatfield: TRMG Ltd., 2013
Com o objetivo de harmonizar e padronizar os textos, trazendo uniformidade ao conteúdo publicado, desenvolvemos algumas diretrizes a serem seguidas na produção. Este padronização não tem por objetivo transformar-se num manual de redação e estilo nos moldes de alguns grandes jornais, embora alguns pontos sejam baseados no Manual de Redação do Estado de São Paulo disponível no site do jornal na internet, e serão atualizadas e/ou complementadas conforme seja identificada a necessidade.
Evitar repetir palavras no mesmo parágrafo, a menos que seja extremamente necessário. Procurar por sinônimos e rever a construção de frases de maneira a fugir das repetições. No exemplo abaixo, note a repetição e a alternativa em negrito.
Frase: O presidente dos EUA, Donald Trump, acusa a China de práticas comerciais desleais e roubo de propriedade intelectual. Pequim acusa os EUA de tentarem conter sua ascensão como potência econômica global.
Alternativa: O presidente americano, Donald Trump, acusa a China de práticas comerciais desleais e roubo de propriedade intelectual. Pequim acusa os EUA de tentarem conter sua ascensão como potência econômica global.
Números de um a nove, devem ser escritos por extenso; os demais em algarismos. Exemplos:
Quando for necessário enumerar grandezas, se houver valores diversos, devem ser usados sempre algarismos:
Para grafar anos, não utilizar o ponto: 1836, 1942, 2015. Outros números, de 1.000 em diante os algarismos sempre usar ponto, exemplos: 1.234, 12.345, 123.456, 1.234.567, 12.345.678.901, etc.
Frases não devem ser iniciadas por algarismos, mas por extenso, por exemplo:
Datas: dentro do texto, meses devem ser expressos por extenso e dias, anos e décadas em algarismos. Zeros à esquerda só devem ser usados em tabelas. Alguns exemplos:
Em uma tabela, empregue o formato: DD/MM/AAAA (Exemplo: 04/11/1998).
Exceções: quando houver necessidade de exprimir a ideia de tempo decorrido ou um período de tempo. Exemplos:
Séculos devem ser expressos em numerais romanos:
Para horas, minutos e segundos, usar sempre algarismos, exceto quando for preciso expressar um período de tempo. Exemplos:
A primeira citação no texto deve explicar o significado da sigla entre parênteses. Exemplos:
Se for uma sigla em idioma estrangeiro, coloque a tradução após seu significado original em itálico dentro dos parênteses. Exemplos:
A partir da primeira, utilizar apenas a sigla ao longo do texto. Não utilizar pontos nas siglas, por exemplo: ONU e não O.N.U.; OTAN e não O.T.A.N.; EUA e não E.U.A.
Se a frase inteira estiver entre aspas, o sinal de pontuação deve ser englobado por elas; caso contrário, ficará depois das segundas aspas. Exemplos:
A marca, modelo, tipo, designação ou classe devem ser escritos em fonte normal e o nome próprio em itálico. Exemplos:
Um apelido tradicional deve ser usado entre aspas, por exemplo:
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