Durante os 11 dias da Operação “Guardian of the Walls” (“Guardião das Muralhas”) das IDF, algo como 4.360 foguetes foram disparados em direção a Israel, dos quais cerca de 3.400 cruzaram a fronteira, 680 caíram na Faixa de Gaza e 280 caíram no mar.
De acordo com as IDF, cerca de 90% dos foguetes que cruzaram para Israel foram interceptados pelo sistema Iron Dome. Doze israelenses foram mortos. As IDF atacaram cerca de 1.500 alvos terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica na Faixa de Gaza.
Os alvos incluíram o projeto estratégico de cidade subterrânea do “metrô” do Hamas. Cerca de 100 km de túneis foram destruídos. Por volta de 200 terroristas e 25 altos comandantes do Hamas e da Jihad Islâmica foram mortos. Aproximadamente 340 poços de lançamento foram bombardeados, bem como 70 lançadores múltiplos e 35 lançadores de morteiros.
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A Força Aérea Israelense (IAF) também atingiu cinco bancos que negociam com fundos terroristas e nove edifícios usados como infraestrutura dos terroristas. As IDF frustraram as tentativas do Hamas de lançar ataques transfronteiriços, atingiu dezenas de esquadrões antitanque e impediu um ataque de paragliders.
A IDF classificou suas realizações nesta operação como “significativas” e “algumas das quais sem precedentes”.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou na sexta-feira após a entrada em vigor do cessar-fogo que “Israel não iniciou este conflito. Fomos atacados de forma não provocada pela organização terrorista Hamas, que disparou quatro mil foguetes contra nossa capital e cidades. Nenhum país ficará inerte quando for atacado de forma tão criminosa. Israel não é diferente.”
Fonte: TPS.