Em setembro de 2018, um Ilyushin IL-20M da Rússia foi abatido pelas defesas aéreas da Síria. Os russos acusam Israel de ter exposto sua aeronave; Israel nega, e as teorias proliferam. Confira a análise de Renato Marçal.
O B-52 é um ícone da história da aviação militar. Atuando desde os anos 50, deve voar ainda até a década de 2050. Conheça um pouco das operações desta aeronave na Operação Tempestade no Deserto.
Muito se fala sobre tecnologia stealth versus defesas antiaéreas. Neste artigo, Renato Marçal desmistifica alguns aspectos e lembra que, independentemente da tecnologia, doutrina e procedimentos continuam fundamentais.
O Mikoyan-Gurevich MiG-31 Foxhound é um caça da Rússia de alta performance, projetado para interceptar múltiplos alvos aéreos em qualquer condição atmosférica, dia ou noite.
Como outros países, os britânicos descobriram o valor do reconhecimento fotográfico ainda durante a Primeira Guerra. No início da Segunda Guerra, era uma prática que precisava ser aprimorada; mesmo com alguma resistência, a atividade evoluiu, passando de importante a fundamental.
No início da Segunda Guerra Mundial, a RAF acreditava que o bombardeio pesado levaria a Inglaterra a vitória. A técnica não era eficaz. Então veio a Operação Millennium, a primeira incursão de mil bombardeiros britânicos contra Colônia.
O poderio aéreo tornou-se essencial na guerra moderna. Sem nenhuma pretensão de esgotar o assunto, estas são algumas das batalhas aéreas notáveis já travadas.
Apesar das controvérsias existentes, especialmente em relação ao número de vitórias aéreas, não há dúvidas que os EUA estabeleceram uma gradual e crescente superioridade aérea durante a Guerra da Coreia, ocorrida entre 1950 e 1953.
Mesmo com os exemplos que a história demonstra, algumas importantes lições de estratégia militar – e, particularmente, de emprego do poder aeroespacial – parecem nunca ser aprendidas.