Ideia Legislativa: Bomba Atômica Brasileira

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Os investimentos em Defesa no Brasil tem sido consistentemente escassos, significativamente abaixo do necessário para um país com as nossas dimensões e relevância econômica. Ao mesmo tempo, possuímos, em nosso território, riquezas incomensuráveis, e, especial na Amazônia, pela qual temos sido alvo de intensas campanhas no sentido de questionar nossa soberania sobre a região.

Além de melhorar nossas capacidades de Defesa – e de incrementar nossa Base Industrial de Defesa, o que também contribuiria para a economia – temos necessidade de um elemento dissuasório capaz de impedir a cobiça das potências internacionais. Esse elemento é a capacidade nuclear.

A Ideia Legislativa “Bomba Atômica Brasileira”, proposta por VITO ANGELO DUARTE PASCARETTA, do Paraná, visa incentivar o Senado a discutir essa ideia e derrubar as iniciativas que emasculam nossa defesa, a começar pelos tratados internacionais que visam impedir nosso desenvolvimento nessa direção. A ideia apresentada por Pascaretta já conta, no momento desta publicação, com mais de 15.000 apoios. Quando chegar aos 20.000, se tornará uma Sugestão Legislativa e será debatida pelos Senadores.

Por óbvio, há muito a ser feito nesse sentido, inclusive mudanças na Constituição – temos consciência que não será uma questão simples. Mas é preciso iniciar por algum ponto, e levar esse debate ao Senado é muito importante para que o assunto entre na pauta das discussões nacionais.

Em parceria com o o Canal Arte da Guerra, estamos disponibilizando um modelo de carta/e-mail a ser enviado aos Senadores. Apoie a idéia no site do Senado (clique na imagem abaixo), faça download do modelo do e-mail, preencha com seu nome, data e nome do Senador e envie a ele. Ajude-nos a avançar esta idéia e lutar pelo Brasil, pela nossa soberania e independência!



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13 comentários

  1. Emails dos Senadores, recomendo colocar no CCO do email, para os mesmos receberem individualmente.
    sen.acirgurgacz@senado.leg.br
    sen.alessandrovieira@senado.leg.br
    sen.alvarodias@senado.leg.br
    sen.angelocoronel@senado.leg.br
    sen.antonioanastasia@senado.leg.br
    sen.carlosfavaro@senado.leg.br
    sen.carlosviana@senado.leg.br
    sen.cidgomes@senado.leg.br
    sen.cironogueira@senado.leg.br
    sen.confuciomoura@senado.leg.br
    sen.darioberger@senado.leg.br
    sen.davialcolumbre@senado.leg.br
    sen.eduardobraga@senado.leg.br
    sen.eduardogirao@senado.leg.br
    sen.eduardogomes@senado.leg.br
    sen.elizianegama@senado.leg.br
    sen.elmanoferrer@senado.leg.br
    sen.esperidiaoamin@senado.leg.br
    sen.fabianocontarato@senado.leg.br
    sen.fernandobezerracoelho@senado.leg.br
    Sen.fernandocollor@senado.leg.br
    sen.flavioarns@senado.leg.br
    sen.flaviobolsonaro@senado.leg.br
    sen.humbertocosta@senado.leg.br
    sen.iraja@senado.leg.br
    sen.izalcilucas@senado.leg.br
    sen.jaderbarbalho@senado.leg.br
    sen.jaqueswagner@senado.leg.br
    sen.jarbasvasconcelos@senado.leg.br
    Sen.JaymeCampos@senado.leg.br
    sen.jeanpaulprates@senado.leg.br
    sen.jorgekajuru@senado.leg.br
    sen.jorginhomello@senado.leg.br
    sen.josemaranhao@senado.leg.br
    sen.joseserra@senado.leg.br
    sen.katiaabreu@senado.leg.br
    sen.lasiermartins@senado.leg.br
    sen.leilabarros@senado.leg.br
    sen.lucasbarreto@senado.leg.br
    sen.luiscarlosheinze@senado.leg.br
    sen.luizcarlosdocarmo@senado.leg.br
    sen.mailzagomes@senado.leg.br
    sen.majorolimpio@senado.leg.br
    sen.maragabrilli@senado.leg.br
    sen.marcelocastro@senado.leg.br
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    sen.meciasdejesus@senado.leg.br
    sen.omaraziz@senado.leg.br
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    sen.pliniovalerio@senado.leg.br
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    sen.rogeriocarvalho@senado.leg.br
    sen.romario@senado.leg.br
    sen.rosedefreitas@senado.leg.br
    sen.sergiopetecao@senado.leg.br
    sen.simonetebet@senado.leg.br
    sen.sorayathronicke@senado.leg.br
    sen.styvensonvalentim@senado.leg.br
    sen.tassojereissati@senado.leg.br
    sen.telmariomota@senado.leg.br
    sen.vanderlancardoso@senado.leg.br
    sen.wellingtonfagundes@senado.leg.br
    sen.wevertonrocha@senado.leg.br
    sen.zenaidemaia@senado.leg.br
    sen.zequinhamarinho@senado.leg.br

      1. O Brasil precisa urgentemente da bomba atômica, somos um país visado por várias nações que cobiçam nosso território.

    1. Vou fazer campanha para o legislador que apoiar nossa vontade de mudar a constituicao para o Brasil produzir e armazenar armas nucleares, bem como os veículos de lançamento.

  2. Com certeza vamos ter que possuir artefatos atômicos, visto que há muitos interesses estrangeiros em nosso territorio, minerais raros. Florestas e na biologia.

  3. Com falas cada vez mais agressiva sobre a soberania da Amazônia eu valido termos uma arma de persuasão.

  4. Tenho uma dúvida. “Apoio e assinei a ideia legislativa, mas uma questão me deixa igualmente preocupado. O Brasil teria cacife para suportar as sanções econômicas que viria? Uma vez alterada a constituição, as potências já saberiam da intenção do governo.” É preciso estarmos prepapardos econômica e militarmente para dar um passo desses.

    1. Blener, um passo de cada vez. Haverá uma grita obviamente, inclusive internamente. Devemos sim estar preparados. Mas no momento, vamos levar a questão para debate.

  5. DISSUASÃO, GARANTIA DE SOBREVIDA
    Acreditar nas boas intenções de desarmamento pelas potências nucleares é até admissível. Acontece, elas sabem, se isto ocorrer o mundo viraria uma arena global sem precedentes. É paradoxal, mas, se os americanos não tivessem apelado para esta tecnologia de ponta, as perdas em marines nas ilhas japonesas teriam sido incalculáveis.
    É fácil imaginar o destino da Europa no século passado sem uma OTAN nuclearizada: a descomunal máquina de guerra montada pela antiga URSS teria lançado seus tentáculos até o Atlântico Norte. Em verdade, a União Européia hoje, pela forma como se estruturou e graças aos arsenais francês e inglês, dispõe de um poder de dissuasão, impositivo pela sua projeção econômica, capaz de inibir qualquer veleidade proveniente da rediviva Rússia.
    Já russos e chineses se toleram, por quê? E como os EUA lograriam conter uma invasão pela China? Só o exército chinês, em tempo de paz, soma mais de um milhão de homens! E se a Rússia decide, nesta hora, investir sobre a União Euripéia, França e Inglaterra poderiam esperar pelos yankees? Índia e Paquistão então podem até jurar que vão reduzir suas ogivas, porém hindus e muçulmanos sempre as terão escondidas com medo do grande dragão amarelo. Sobretudo os chineses são pupilos de Sun Tzu, para que pressionar sua testa de ferro, a super armada Coréia do Norte, por uma fragilização frente ao Japão, justo a ponta de lança de Tio Sam na Ásia?
    E Israel, sobreviveria o minúsculo país sem o desenvolvimento do seu projeto desestabilizador? Com certeza aquela nesga de terra, estrangulada que está entre o Mar Mediterrâneo e o mundo árabe, já teria sido varrida do mapa por uma sequiosa horda de tuaregues ululantes a brandir o sabre de Maomé. Poderão dizer que os judeus sempre venceram sem apelar para seus artefatos, mas, e se os sarracenos conseguissem um dia virar o jogo? Existe um ditado que diz ser a artilharia a “última ratio regis”, não existindo quem duvide do que será capaz o pequeno Davi para garantir a sobrevida de sua terra prometida.
    Todavia, não se pode olvidar, a opinião pública mundial, refém de uma orquestração tendenciosa manipulada pelos “todo-poderosos”, como que sataniza a simples discussão do tema, máxime quando, a partir da era Bush, passou a sofrer insidiosa lavagem cerebral quanto à existência de um “eixo do mal”, acusado à revelia pelas mazelas e inseguranças do mundo civilizado. Acontece que o Iraque, aquele mesmo malvado inocentado pela ONU por não dispor de armas de destruição de massa, ainda assim não foi poupado pelos todo poderosos. Resultado: Coréia do Norte e Irã, que não são crédulos de carteirinha, colocaram suas barbas de molho e estão correndo atrás.
    Mas, e o Brasil, como está encarando o País estes paradigmas e tabus insofismáveis? Nos idos da tropicália já se cantava: “é preciso estar atento e forte”. O porvir da nacionalidade depende da posse dos recursos da Amazônia e do pré-sal brasileiros e, de repente, esta vai ser questionada pelos senhores da guerra. Nesta hora, só um poder de indiscutível magnitude poderá nos garantir uma paz digna de sobrevida.
    PRRPAIVA
    INF/AMAN/1969
    ARTIGO PUBLICADO NO “JORNAL DO BRASIL”

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