Marinha: Nota de Esclarecimento – Matéria Míriam Leitão

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Albert-VF1 Por Albert Caballé Marimón*

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A jornalista Míriam Leitão publicou hoje, no site do jornal O Globo, matéria intitulada “O liberalismo à moda da casa”, na qual faz críticas à EMGEPRON e ao governo brasileiro que, segundo ela, está “capitalizando empresas militares”. A Marinha do Brasil divulgou uma nota de esclarecimento à imprensa, que reproduzimos a seguir.


 

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MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Brasília – DF. Em 01 de fevereiro de 2020.


Em relação à coluna da jornalista Míriam Leitão “O liberalismo à moda da casa”, publicada hoje (01/02), no jornal “O Globo”, a Marinha do Brasil esclarece que a Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), por ser uma estatal não dependente do orçamento federal, foi capitalizada para investimentos na iniciativa privada, sem afetar o Resultado Primário Consolidado do Governo e a Regra do Teto de Gastos, visando atender a programas estratégicos, como a construção de navios Classe Tamandaré e Navio de Apoio Antártico, sem utilização na aquisição, pela primeira vez, de financiamento externo.

A participação da Emgepron fortalece a Base Industrial de Defesa (BID), especialmente a construção naval, permitindo a capacitação do País em projetar e construir navios com elevada densidade tecnológica, além de promover a nacionalização de componentes e gerar empregos diretos e indiretos e possibilitar, em futuro próximo, a exportação de navios. O modelo é cíclico e permitirá a recomposição do capital da empresa, novamente, quando a Marinha iniciar o ressarcimento pelo uso dos navios.

Em parceria com o BNDES, serão monitorados o índice de nacionalização dos navios, sendo exigido, pelo menos, 30% no primeiro e 40% nos demais, garantindo mercado a empresas brasileiras e, assim, contribuindo para o desenvolvimento nacional.
Adicionalmente, o modelo (“moda da casa”) ora empregado é semelhante ao também adotado nos Estados Unidos da América, França, Reino Unido, Espanha, Itália e Canadá; onde, por meio de investimentos nacionais na iniciativa privada, são atendidos programas de estado.

Marinha do Brasil: Protegendo nossas riquezas, cuidando da nossa gente

 


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*Albert Caballé Marimón possui formação superior em marketing, é fotógrafo profissional e editor do blog Velho General. Já atuou na cobertura de eventos como a Feira LAAD, o Exercício CRUZEX e a Operação Acolhida. É colaborador da revista Tecnologia & Defesa e do Canal Arte da Guerra, onde, entre outras atividades, mantém uma resenha semanal de filmes e documentários militares. Pode ser contatado através do e-mail caballe@gmail.com.


 

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17 comentários

  1. Desde 2011 a Marinha sonha com fragatas de 6 mil toneladas e só agora conseguiu algumas de 3 mil. 99% dos jornalistas são p**as de financiadores ou só escrevem matérias caça-click.

    1. Boa tarde, li uma matéria sobre fazer do Porta Aviões São Paulo um polo turístico e m Angra, a Emgepron tem pessoas capacitadas para junto com a iniciativa privada fazê-lo . Já viram esse projeto?

      1. Marcos, sei que havia um grupo que pretendia transformar o São Paulo em museu, mas não tenho conhecimento do envolvimento da Emgepron nessa iniciativa. Grato por comentar, um abraço!

  2. Indústria de Defesa deve ser projeto de Nação, só assim teremos independência e soberania.

  3. Triste a MB ter que responder escória comunista, travestida de jornalista.

  4. Infelizmente existe essa turma que torce contra, pra quem “quanto pior, melhor”. E a grande mídia dá voz e espaço para este tipo de comentário, que infelizmente massifica na opinião pública o conceito binário do “gasto do governo numa empresa pública”, sem nenhum enfoque para os desdobramentos positivos futuros. Pobre nação a nossa, onde a ideologia cega as pessoas.
    Adsumus!

  5. Mirian Leitão deixou de fazer jornalismo, atualmente atua como panfletária política!
    Parabéns marinha, parabéns blog do velho general!

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