A fala de Trump sobre o ataque iraniano

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Por Albert Caballé Marimón * 

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Donald Trump na Casa Branca (Imagem: YouTube / Casa Branca).

O presidente americano Donald Trump fez seu aguardado pronunciamento após o ataque iraniano a bases americanas no Iraque ontem à noite. Ele disse que não existam matar e que os materiais danificados foram considerados. Afirmou que os EUA continuam avaliando as opções em relação ao Iraque, e que estão impondo novas vantagens para a melhoria.

Fez críticas ao tratado nuclear afirmando que precisa ser revisto; disse também que vai cobrar da OTAN um envolvimento mais profundo no Oriente Médio, afirmou que em seu mandato muitos terroristas foram eliminados e que sob sua administração enquanto as armadas americanas estão mais fortes do que nunca.

O líder iraniano, aiatolá Ali Khamenei, já disse que, se os EUA não retaliarem, o Irã considera o ataque de ontem uma vingança justa em relação à morte de Qassem Suleimani. E o discurso de Trump, apesar da indicação de que “opções continuam a ser avaliadas” e da imposição de novas sanções econômicas, não teve um tom agressivo. Como alguns analistas já previam esta manhã, o ataque de ontem não produziu efeitos significativos, assim é possível que a temperatura comece a baixar. No entanto, é prudente aguardar o desenrolar dos acontecimentos nas próximas horas e dias para uma avaliação mais precisa.



*Albert Caballé Marimón possui formação superior em marketing, é fotógrafo profissional e editor do blog Velho General. Já atuou na cobertura de eventos como a Feira LAAD, o Exercício CRUZEX e a Operação Acolhida. É colaborador da revista Tecnologia & Defesa e do Canal Arte da Guerra, onde, entre outras atividades, mantém uma resenha semanal de filmes e documentários militares. Pode ser contatado através do e-mail caballe@gmail.com.


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2 comentários

  1. Mais um capítulo nesta história, ou mais um movimento de peças neste tabuleiro geopolítico. Como já fora comentado nas Lives conjuntas VG e ADG, uma guerra não convém ao mundo como um todo, menos ainda ao Brasil, que faz negócio e mantém relações com os países envolvidos na celeuma. Forte abraço!

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